Num jogo sempre aguardado no distrital do Inatel de Évora, o U.F.C Sabugueiro deslocou-se à Graça do Divor e ambas as equipas anularam-se terminando o jogo 0-0.
Foi uma partida exigente a nível físico pois as chuvas recentes não permitiram que o terreno de jogo se encontra-se em condições adequadas para a pratica do futebol agradável mas se faltou a qualidade devido às condições a nível de empenho, motivação e dedicação os jogadores foram fantásticos.
Como referi anteriormente não foi um jogo espectacular, durante a 1ª parte as equipas encaixaram-se a nível táctico, em que apostaram nos lances de bola parada e no erro adversário mas como havia grande entre-ajuda rapidamente eram resolvidos, existiram lances de relativo perigo junto de ambas as balizas mas o 0-0 ao intervalo justificava-se.
Após a pausa para descanso as equipas voltaram com mais rapidez e intensidade, o jogo apesar de manter-se equilibrado e no mesmo registo da 1ª parte torno-se mais interessante e com a ideia que se alguém consegui-se inaugurar o marcador tinha fortes possibilidades de vencer.
O U.F.C Sabugueiro entrou mais forte neste período e dispôs de uma grande ocasião para marcar mas o guarda-redes e a trave impediram os festejos. Aos poucos a equipa da Graça equilibrou a partida e posteriormente teve o seu ascendente no jogo onde também poderia ter marcado mas o nosso guardião mostrou-se à altura evitou o golo à equipa da casa.
Perante aquilo que aconteceu dentro de campo o resultado mais justo sem dúvida era o empate, pena não terem surgido os golos para animar mais o jogo. De parte a parte houve uma entrega brutal, demonstraram competência, souberam-se respeitar e demonstraram que quando não se pode nem se consegue jogar bem têm que se vestir o «fato de macaco» e ir à luta características de grandes equipas por isso um resultado diferente do empate seria demasiado penalizador.
Equipa inicial: Sérgio Narciso; João Serrano; Beto; Pedro Tira-Picos; João Rabino; Nélio Freixo; Nuno Lopes; Ricardo Tira-Picos; Nuno Branco; Ninja e Ángel.
Jogaram ainda: Capela; Mateus e Vítor Freixa.
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