segunda-feira, 1 de abril de 2013

Injustiça na eliminação da Taça

O U.F.C Sabugueiro deslocou-se à Graça do Dívor para defrontar a equipa local e neste jogo a contar para a Taça Agência de Évora a nossa equipa saiu derrotada na marcação de grandes penalidades.
A nossa equipa entrou bem na partida sem receio da equipa adversária mesmo sabendo que estavam a jogar no seu reduto.
Como têm sido característico ao longo desta época e quem acompanha o futebol distrital em geral e neste caso em particular pode testemunhar isso, a nossa equipa apresentou muita solidez defensiva, aliada a um dinâmica assinalável entre os vários sectores sobretudo ofensivo que tem permitido à equipa nos constantes desafios proporcionar sempre muitas ocasiões de golo mas que por vezes a nossa maior fragilidade sobressai (ausência de uma referência ofensiva) impossibilita que a nossa equipa marque uma diferença ainda maior em relação a todas as outras...
Ao invés a equipa da Graça que digamos têm uma equipa muito uniforme mas que na ausência da sua melhor referência atacante não soube encontrar soluções para desequilibrar a nossa defensiva e optou por povoar a sua zona defensiva e apenas nos lances de bola parada chegar junto da nossa baliza.
Neste 1º período em 3/4 situações apenas num ou noutro pormenor que fazem toda a diferença evitou que o U.F.C Sabugueiro chega-se à vantagem.
Após o intervalo as equipas encaixaram-se mais uma na outra e não houve tempo nem espaço já que este período foi caracterizado pelas constantes interrupções devido à exigência dos atletas na disputa da bola e na luta por cada metro de jogo, neste caso sem queremos fazer-nos de vitimas a equipa da Graça usou e abusou da agressividade que colocaram em causa por vezes a nossa integridade.
Sem mais nada de relevante a destacar sobre a partida no tempo regulamentar segui-se assim a decisão final para as grandes penalidades.
Não atribuo sorte à marcação das grandes penalidade pode existir é certo mas a lucidez e o chamado «sangue frio» são essências e nisso a equipa da Graça foi mais forte e saiu vencedora.
A nossa equipa honrou e prestigiou as cores e o símbolo que enverga e com certeza não deixou ficar mal nenhuma entidade que nos apoia e que permite que isto se torno realidade e isso é de louvar.
Caíamos novamente de pé, aquilo que aconteceu durante o decorrer do tempo regulamentar transmite-nos uma vitória moral, mas o futebol é feito de factos e nesse aspecto apesar de esta competição não ser o objectivo principal a nossa equipa tem nos habituado a criar sempre grandes perspectivas e infelizmente claudicámos mais uma vez...Queremos muito rapidamente inverter este rumo.
Parabéns à equipa da Graça do Dívor se está na final teve o seu mérito e merece os nossos mais variados elogios, RIVAIS DENTRO DE CAMPO... AMIGOS FORA DELE.
Destaque para os nossos fieis e incansáveis adeptos que nunca nos deixam ficar mal e também para a excelente arbitragem ao nível que esta equipa este ano tem apresentado. 

Equipa inicial: Tiago Narigueta; Duarte Galhofas; Beto; Pedro Tira-Picos; João Rabino; Nélio Freixo; Nuno Lopes; Nuno Branco; Ninja, Vítor Freixa e Luís Barreto.

Jogaram ainda: Ricardo Tira-Picos e João Serrano.

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