domingo, 24 de março de 2013

U.F.C Sabugueiro 4 - 0 Rosário

Após o empate na jornada anterior, a nossa equipa recebeu e venceu por 4-0 a formação do Rosário.
Ciente da importância de cada ponto e de cada jogo para o desfecho final desta fase, o U.F.C Sabugueiro entrou em campo a comandar o ritmo de jogo e desde logo se percebeu que podia alcançar uma vitória.
O U.F.C Sabugueiro iniciou o jogo exercendo muita pressão sobre o portador da bola e como desde há muito é a nossa identidade privilegiou a circulação e posse de bola para encontrar soluções que permitissem inaugurar o marcador.
Nas 2 primeiras tentativas o guarda-redes e a barra da baliza evitaram o golo mas como diz o proverbio « à 3 é de vez», Vítor Freixa num remate colocado deixou a nossa equipa a vencer.
A equipa adversária apenas se limitava a defender e a destruir o nosso jogo só numa ocasião se aproximaram da nossa baliza mas sem qualquer perigo.
Consciente que o resultado apesar de ser importante era ainda curto, a equipa manteve-se organizada sempre com a baliza adversária em mente e as oportunidades foram surgindo mas por vezes o desperdício ou a pontaria a mais já que foram 4 bolas ao ferro evitaram o avolumar do resultado.
Mas ainda antes do intervalo Paulo Lopes num cruzamento/remate colocou a bola no fundo das redes fazendo assim um grande golo mas mais importante que isso foi ser o golo da tranquilidade.
No 2º tempo a nossa equipa continuou a comandar o ritmo de jogo como pretendeu e depois do 3-0 desta feita por intermédio Luís Barreto a foi dada a oportunidade a jogadores menos utilizados ultimamente de darem o contributo à equipa.
Mesmo com as alterações na equipa a fluidez de jogo e capacidade ofensiva nunca foi colocada em causa e por fim na transformação de uma grande penalidade Nuno Lopes estabeleceu o resultado final.
Resultado justíssimo da única equipa que tentou vencer, a equipa adversária não teve nenhum remate à baliza nem tão pouco uma jogada digna de perigo. Não queremos inferiorizar a equipa do Rosário pois para ter passado a fase seguinte tem de ter valor e as suas armas mas neste jogo não demonstraram isso.

Equipa inicial: Tiago Narigueta; Paulo Lopes; Beto; Pedro Tira-Picos;  João Rabino; Nélio Freixo; Nuno Lopes; Duarte Galhofas; Ninja; Vítor Freixa e Luís Barreto.

Jogaram ainda: António Porto; Ricardo Tira-Picos; Mário Alves e Feliciano Picão.

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