sábado, 9 de fevereiro de 2013

U.F.C Sabugueiro 3 - 0 S. Domingos

No último jogo em casa desta fase, o U.F.C Sabugueiro traduziu o seu teórico favoritismo em golos e levou de vencida a formação do S. Domingos por 3-0.
A nossa equipa entrou em campo dominadora, assumindo e controlando a posse de bola ao invés a equipa visitante tentava ao máximo salvaguardar a sua zona defensiva e evitar o nosso tento inaugural.
Não demorou muito a surgir o golo, após a cobrança de um livre nas imediações da área Luís Barreto ao 2º poste a cabecear não dando hipóteses de reacção ao guarda-redes contrário.
Até ao intervalo a nossa equipa dominou claramente o jogo, não permitindo espaços na sua zona defensiva, circulando inteligentemente a bola no entanto no último terço faltou velocidade para criar os desequilíbrios e avolumar o resultado.
O U.F.C Sabugueiro entrou para a 2ª parte com a consciência que apesar de estar a efectuar uma exibição agradável o resultado era ainda escasso e a qualquer momento num erro ou numa distracção a equipa do S. Domingos poderia aproveitar e igualar o resultado. 
Para a calmar a impaciência dos sempre exigentes adeptos da nossa equipa, o suspeito do costume, Nuno Branco de cabeça ampliou a vantagem.
A nossa equipa imprimiu mais velocidade e dinâmica atacante colocando a frágil equipa do S. Domingos em apuros e as oportunidades foram-se desperdiçando...
Como quem não marca por vezes arrisca-se a sofrer a formação visitante beneficiou de uma grande penalidade que no entanto não foi concretizada com sucesso.
A terminar o jogo também de grande penalidade o recém entrado Feliciano Picão não tremeu e estabeleceu o resultado final.
Resultado justo face às incidências do jogo, a equipa apresentou-se em campo muito bem organizada enfrentando o desafio com seriedade e quando assim é normalmente a lei do mais forte sobressai.
Para terminar 2 destaques:

1º -  Quando as vitórias e os bons resultados surgem a qualidade da equipa pelos diversos meios é enaltecida mas ESQUECEM-SE que por de trás de uma grande equipa normalmente surge sempre um grande treinador muitas vezes criticado e nem sempre unânime. 
O nosso sucesso deve-se também ao nosso treinador João Serrano que tem comandado exemplarmente a nossa equipa, devemos-lhe muito.

2º - Não é apenas quando os resultados são negativos que devemos olhar para o desempenho da equipa de arbitragem mas sim apreciar o seu rendimento jogo após jogo.
Salvo raras excepções tem desempenhado as suas funções com critérios desiguais, tendenciosos e com personalidades arrogantes o que não favorece a modalidade. Apesar de existir competição como é evidente entre as equipas, arbitragens destas denigrem o futebol e colocam em causa o espírito no qual a Instituição Inatel se baseia.
Não queremos ser beneficiados apenas queremos igualdade e justiça, temos consciência que errar é humano e todos os intervenientes o fazem mas queremos que as equipas de arbitragem dêem o exemplo. 

Equipa inicial: Zé Mendes; Paulo Lopes; João Serrano; Pedro Tira-Picos; João Rabino; Nélio Freixo; Nuno Lopes; Ricardo Tira-Picos; Nuno Branco; Luís Barreto e Duarte Galhofas.

Jogaram ainda: Ninja; Beto; Mário Alves; Feliciano Picão e Tiago Narigueta.


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